Produtos para blindagem de salas de radiologia

Data de Publicação: 14/07/2021

Escrito por:

Para entendermos a magnitude dos produtos para blindagem para salas de radiologia é crucial conhecermos os princípios básicos da radioproteção. 

Segundo Ana Maria Xavier e Paulo Fernando Heilbron (2014) p. 39, é de conhecimento geral que altas doses de radiação ionizante danificam o tecido humano, sendo que vários efeitos maléficos foram reportados portanto na sequência a descoberta dos raios-X. Naquela época (1895-1896), era prática comum analisar a intensidade dos raios-X apresentando indivíduos à radiação emitida e medindo o tempo transcorrido até que a região exposta apresentasse irritação na pele.

Durante as décadas seguintes foi acumulado grande número de informações sobre os efeitos maléficos da radiação ionizante e, consequentemente, sobre a falta de regulamentar a exposição de indivíduos a essa radiação, bem posto que de aprimorar as técnicas empregadas pelo uso de colimadores, filtros, blindagens para atenuação, etc.

Assim é que, por ocasião do Segundo Congresso Internacional de Radiologia, em 1928, houve um amplo consenso quanto à falta de formular recomendações que serviriam a vários países posto que base para elaborar Normas de Radioproteção.

As Normas Básicas de Proteção Radiológica (NBPR), aprovadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, CNEN, fixaram os princípios básicos de proteção contra danos oriundos do uso de radiações e estabeleceram para vigorar no país, entre outros, os limites de doses que vinham sendo recomendados internacionalmente.

Em agosto de 1988, a CNEN aprovou a norma “Diretrizes Básicas de Radioproteção” em substituição às NBPR de 1973. Esta norma fundamenta-se no conceito de detrimento introduzido pela ICRP-26, ou seja, o fato de que qualquer dose, por menor que seja, está associada à probabilidade de ocorrência de danos (efeitos estocásticos) e estabelece os três princípios de radioproteção: justificação, otimização e limitação de dose.

Em janeiro de 2005, a CNEN aprovou a Norma NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica” em substituição às “Diretrizes Básicas de Radioproteção”, de 1988, tomando por base a publicação 60 da ICRP. Alguns novos conceitos são introduzidos, posto que os conceitos de prática, intervenção, exclusão, dispensa e restrição de dose, sendo que os três princípios que regiam a proteção radiológica passaram a ser denominados requisitos, quais sejam, Requisitos da Justificação, Requisito da Limitação de Dose Individual e Requisito da Otimização.

A CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, em seus itens, norteia os princípios básicos de radioproteção no território brasileiro.

Nós, da Vilson Proteção Radiológica, fornecemos os seguintes produtos para blindagem de salas de radiologia:

• Portas radiológicas de giro com ou sem visores;
• Portas radiológicas de correr com ou sem visores;
• Visores radiológicos (plumbíferos);
• Vidros radiológicos (importados);
• Argamassa baritada;
• Lençóis de chumbo;
• Biombos plumbíferos;

Para assessorar o Programa de Proteção Radiológica, além dos produtos para blindagem de salas de radiologia, fornecemos equipamentos de proteção individual para os IOE (s) – indivíduos ocupacionalmente expostos, pacientes e acompanhantes que necessitem permanecer na sala de radiologia enquanto o procedimento.

Fale conosco para adquirir produtos para blindagem de salas de radiologia.

Entre em contato pelos nossos canais de atendimento. Peça seu orçamento num clique!

Se pesquisa por produtos para blindagem de salas de radiologia, ache a estabelecimento líder do mercado. Entre em contato com a nossa equipe pelo formulário e encontre a melhor referência do mercado.

Produtos para blindagem de salas de radiologia

Quem quer achar uma empreendimento que trabalhe com produtos para blindagem de salas de radiologia ágil, não pode deixar de conferir o trabalho da Vilson Proteção Radiológica. A nossa estabelecimento trabalha com porta radiológica e visor plumbífero, comprometendo-se sempre com a caracpossuirística do que oferecemos.

Mantendo uma visão analítica sobre produtos para blindagem de salas de radiologia, deve-se possuir a exatidão em orçar com empreendimentos que prezam por produtos e serviços que tenham certificação USP/IEE/INMETRO e alta segurança, diferenciais que tornam a nossa estabelecimento competitiva e referência no mercado.

Otimize seu tempo, pegue seu telefone agora mesmo e informe com um de nossos consultores para um atendimento personalizado sobre produtos para blindagem de salas de radiologia. Em nosso quadro de colaboradores, temos funcionários que são lembrados por 30 anos de experiência no mercado e estão esperando seu contato para tirar todas as suas dúvidas e melhor assessorar.

Vilson Proteção Radiológica, a estabelecimento que tem tudo sobre produtos para blindagem de salas de radiologia

Saiba pois a Vilson Proteção Radiológicaé o que você precisa quando buscar por proteção radiológica:

• especialistas no mercado de produtos de proteção radiológica
• ágil
• qualificada
• ética
• segura

Descubra os diferenciais da Vilson Proteção Radiológica

Saiba que na Vilson Proteção Radiológica tem a solução ideal para produtos para blindagem de salas de radiologia. São muitas opções de itens oferecidos, posto que argamassa baritada e visor plumbífero.

Pelo fato de sermos especialistas no mercado de produtos de proteção radiológica e ética e por reforçar que temos contato por telefone, e-mail e WhatsApp e atendimento de segunda a sexta das 8h às 17h30, a Vilson Proteção Radiológica é a estabelecimento que está 100% disposta a te ajudar! Converse com nosso time que caracpossuirística do começo do tarefa ao pós venda pelo nosso telefone.

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Data de Publicação: 14/07/2021

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Para entendermos a notoriedade dos produtos para blindagem para salas de radiologia é indispensável conhecermos os princípios básicos da radioproteção. 

Segundo Ana Maria Xavier e Paulo Fernando Heilbron (2014) p. 39, é de conhecimento geral que altas doses de radiação ionizante danificam o tecido humano, sendo que vários efeitos maléficos foram reportados em vista disso na sequência a descoberta dos raios-X. Naquela época (1895-1896), era prática comum averiguar a intensidade dos raios-X evidenciando indivíduos à radiação emitida e medindo o tempo transcorrido até que a região exposta apresentasse irritação na pele.

Durante as décadas seguintes foi acumulado grande número de informações sobre os efeitos maléficos da radiação ionizante e, consequentemente, sobre a escassez de regulamentar a exposição de indivíduos a essa radiação, bem em razão de de aprimorar as técnicas empregadas pelo uso de colimadores, filtros, blindagens para atenuação, etc.

Assim é que, por ocasião do Segundo Congresso Internacional de Radiologia, em 1928, houve um amplo consenso quanto à escassez de formular recomendações que serviriam a vários países em razão de base para elaborar Normas de Radioproteção.

As Normas Básicas de Proteção Radiológica (NBPR), aprovadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, CNEN, fixaram os princípios básicos de proteção contra danos oriundos do uso de radiações e estabeleceram para vigorar no país, entre outros, os limites de doses que vinham sendo recomendados internacionalmente.

Em agosto de 1988, a CNEN aprovou a norma “Diretrizes Básicas de Radioproteção” em substituição às NBPR de 1973. Esta norma fundamenta-se no conceito de detrimento introduzido pela ICRP-26, ou seja, o fato de que qualquer dose, por menor que seja, está associada à probabilidade de ocorrência de danos (efeitos estocásticos) e estabelece os três princípios de radioproteção: justificação, otimização e limitação de dose.

Em janeiro de 2005, a CNEN aprovou a Norma NN-3.01 “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica” em substituição às “Diretrizes Básicas de Radioproteção”, de 1988, tomando por base a publicação 60 da ICRP. Alguns novos conceitos são introduzidos, em razão de os conceitos de prática, intervenção, exclusão, dispensa e restrição de dose, sendo que os três princípios que regiam a proteção radiológica passaram a ser denominados requisitos, quais sejam, Requisitos da Justificação, Requisito da Limitação de Dose Individual e Requisito da Otimização.

A CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, em seus itens, norteia os princípios básicos de radioproteção no território brasileiro.

Nós, da Vilson Proteção Radiológica, fornecemos os seguintes produtos para blindagem de salas de radiologia:

• Portas radiológicas de giro com ou sem visores;
• Portas radiológicas de correr com ou sem visores;
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• Vidros radiológicos (importados);
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Para servir o Programa de Proteção Radiológica, além dos produtos para blindagem de salas de radiologia, fornecemos equipamentos de proteção individual para os IOE (s) – indivíduos ocupacionalmente expostos, pacientes e acompanhantes que necessitem permanecer na sala de radiologia no decurso de o procedimento.

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Mantendo uma visão analítica sobre produtos para blindagem de salas de radiologia, deve-se portar a exatidão em orçar com negócios que prezam por produtos e serviços que tenham certificação USP/IEE/INMETRO e alta segurança, diferenciais que tornam a nossa empreendimento competitiva e referência no mercado.

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